Voltando agora do cinema depois de assistir “Mulher-Maravilha”
que conta a história da Diana Prince (Gal Gadot) vivendo sua infância em uma
ilha escondida chamada Temiscira governada apenas por mulheres amazonas, depois
de treinar por anos, um homem chamado Steve Trevor (Chris Pine) acidentalmente
cai em sua ilha correndo perigo e resolve ajuda-lo. Logo após Steve contar para
Diana sobre a terrível guerra presente no mundo, ela imagina grandes chances de
destruir o grande mal causador de tamanha desordem mundial na qual vem
treinando sua vida toda.
O filme começa de forma tranquila e serena, pois o mais
importante da história é explicada logo no inicio e sem enrolação, bem difícil
não se encantar com a beleza da ilha combinado com as cenas de ação presentes.
Durante o longa a tensão aumenta a cada momento, explosões e destruições se
aproximam de forma gradativa onde torna tudo mais emocionante, o CGI do filme
ficou ótimo, mas é uma pena não ter ficado legal em 3D. Chegando perto do fim é
quando a busca de Diana faz total sentido a ela, tudo isso serve como
aprendizado para amadurecer e torna-la mais experiente. E o final do filme é
bom.
E se eu falar que “Mulher-Maravilha”
estava sendo produzido desde 1996 e foi concluído apenas esse ano? O motivo é
que o longa foi se estendendo por tanto tempo que houve diversas mudanças de
diretores onde o último que finalizou foi a Patty Jenkins. Algo interessante que
antes não era muito bem aceito nos filmes da DC foram às cenas de humor que dessa
vez funcionaram muito bem, uma ótima notícia também. Nos últimos dias houve
diversos comentários de especialistas dizendo que “Mulher-Maravilha” seria o
melhor filme da DC da atualidade gerando grandes expectativas, então se é mesmo
melhor que “Batman vs Superman – A Origem da Justiça”? Talvez sim, mas com
certeza superou o “Esquadrão Suicida”. Esse filme vai agradar em muito a quem assistir,
principalmente para os fãs de quadrinhos da DC, pois é uma “obra de arte”.