quarta-feira, 31 de maio de 2017

MULHER-MARAVILHA


            Voltando agora do cinema depois de assistir “Mulher-Maravilha” que conta a história da Diana Prince (Gal Gadot) vivendo sua infância em uma ilha escondida chamada Temiscira governada apenas por mulheres amazonas, depois de treinar por anos, um homem chamado Steve Trevor (Chris Pine) acidentalmente cai em sua ilha correndo perigo e resolve ajuda-lo. Logo após Steve contar para Diana sobre a terrível guerra presente no mundo, ela imagina grandes chances de destruir o grande mal causador de tamanha desordem mundial na qual vem treinando sua vida toda.

            O filme começa de forma tranquila e serena, pois o mais importante da história é explicada logo no inicio e sem enrolação, bem difícil não se encantar com a beleza da ilha combinado com as cenas de ação presentes. Durante o longa a tensão aumenta a cada momento, explosões e destruições se aproximam de forma gradativa onde torna tudo mais emocionante, o CGI do filme ficou ótimo, mas é uma pena não ter ficado legal em 3D. Chegando perto do fim é quando a busca de Diana faz total sentido a ela, tudo isso serve como aprendizado para amadurecer e torna-la mais experiente. E o final do filme é bom.

            E se eu falar que “Mulher-Maravilha” estava sendo produzido desde 1996 e foi concluído apenas esse ano? O motivo é que o longa foi se estendendo por tanto tempo que houve diversas mudanças de diretores onde o último que finalizou foi a Patty Jenkins. Algo interessante que antes não era muito bem aceito nos filmes da DC foram às cenas de humor que dessa vez funcionaram muito bem, uma ótima notícia também. Nos últimos dias houve diversos comentários de especialistas dizendo que “Mulher-Maravilha” seria o melhor filme da DC da atualidade gerando grandes expectativas, então se é mesmo melhor que “Batman vs Superman – A Origem da Justiça”? Talvez sim, mas com certeza superou o “Esquadrão Suicida”. Esse filme vai agradar em muito a quem assistir, principalmente para os fãs de quadrinhos da DC, pois é uma “obra de arte”.

sexta-feira, 26 de maio de 2017

PIRATAS DO CARIBE - A VINGANÇA DE SALAZAR


            Voltando agora do cinema depois de assistir “Piratas do Caribe – A Vingança de Salazar” que conta a história capitão Salazar (Javier Bardem) e seu exército de fantasmas imortais com planos obscuros para matar Jack Sparrow (Johnny Depp). Henry Turner (Brenton Thwaites) e Carina Smith (Kaya Scodelario) com suas metas em particular se unem a Jack Sparrow para encontrarem o Tridente de Posseidon.

            A primeira franquia de “Piratas do Caribe – A Maldição do Pérola Negra” foi lançada em 2003, logo após saiu “Piratas do Caribe – O Baú da Morte” em 2006, em seguida “Piratas do Caribe – No Fim do Mundo” em 2007 e seu último longa “Piratas do Caribe – Navegando em Águas Misteriosas” em 2011. E os que nunca assistiram nenhuma das sequências, sem problemas, porém com exceção do último lançado, seria aconselhável assistir os anteriores apenas para se familiarizarem melhor com a história.

            O filme começa um pouco tenso e tenebroso, essa sensação era o que deveria estar presente em “Piratas do Caribe – Navegando por águas Misteriosas”, mas com o tempo o clima mudou para um “tom” mais divertido. Durante o longa a ameaça se torna ainda mais perigosa, as informações dos objetivos ficam claros para todos os personagens e o que devem fazer para terem sucesso, os efeitos especiais continuam surpreendendo como sempre. Chegando perto do fim todos finalmente conseguem realizar seus planos, sendo que cada lado estão lutando para descobrirem quem levará a melhor. E o final é ótimo.

            Creio que a maioria não curtiu o último filme de 2011, o que não é pra menos, então para os que estão preocupados podem ficar tranquilos, pois farão vocês esquecerem o longa anterior. Um dos maiores destaques apresentado foi à participação rápida e discreta de Paul McCartney, o que é a grande surpresa no filme. O fato curioso de “Piratas do Caribe – A Vingança de Salazar” é exatamente no título recebido, sendo que no original em inglês está como “Pirates of the Caribbean - Dead Men Tell No Tales” (Os Mortos Não Contam Histórias). Agora se querem saber se o filme vale a pena a ser assistido? Ele é emocionante, tem cenas cômicas e muito mais, então vale a pena sim, mas não vão embora antes de assistir o pós-crédito.

quinta-feira, 11 de maio de 2017

ALIEN: COVENANT


             Voltando agora do cinema depois de assistir “Alien: Covenant” que conta a história da nave colonizadora Covenant onde os tripulantes estão a caminho do planeta Origae-6, eles são despertados pelo Walter (Michael Fassbender) por motivo de um acidente espacial. Durante a viagem os tripulantes encontram um planeta desconhecido que possivelmente seja habitável como o antigo planeta Terra, sendo que lá abrigam muito mais coisas perigosas que os aguardam.

            “Alien: Covenant” é a sequencia que começou com “Alien, o Oitavo Passageiro” em 1979, seguindo com “Alien, O Resgate” em 1986, depois “Alien 3” em 1992, “Alien, A Ressurreição” em 1997 e “Prometheus” em 2012. Para os que nunca assistiram nenhuma das franquias, para terem um melhor entendimento assistam antes “Prometheus”, os filmes anteriores não são necessários para ver, pois os dois últimos longas se passam antes da história de “Alien, o Oitavo Passageiro”.

            O filme começa bem tranquilo e monótono, é importante ser assim para contar como é o cotidiano da tripulação na nave até que um determinado evento acontece de forma inevitável que muda a vida de todos. Durante o longa a tripulação se esforça para manter suas mentes abertas para o inesperado, porém não estão preparados para o desconhecido que habitam aos seus redores. Chegando perto do fim a luta pela sobrevivência combinada com a fé são seus motivadores principais para terem sucesso em suas jornadas. E o fim é decepcionante.

            Para os fãs da franquia, posso dizer que o que mais anseiam em saber o que desejam infelizmente não acontece também em “Alien: Covenant”, nem mesmo as cenas de terror conseguem sequer causar um susto, apenas o que estão acostumados a ver nos longas anteriores, nesse caso dificilmente esse filme irá agrada-los, é uma pena pois eu estava na expectativa. Mas a boa notícia é que pelo menos conseguiu ser melhor que “Prometheus”.