sexta-feira, 6 de novembro de 2020

BILL & TED - ENCARE A MÚSICA

 


Bill (Alex Winter) e Ted (Keanu Reaves) tem sonhos de escrever a melhor música de todas, porém três décadas se passaram ainda não conseguiram e ainda tem que lidar com a vida adulta e problemas de família até que Kelly (Kristen Schaal) veio do futuro avisar que eles criaram a melhor música de todos os tempos que salvou o mundo de uma catástrofe, sendo que eles tem pouco tempo para criarem essa música, mas eles não fazem a menor ideia de como fazer até que surge uma ideia de roubar a músicas deles mesmo no futuro, então a pergunta é… que consequências isso poderá causar?

Esse é o terceiro filme da sequência sendo o primeiro Bill & Ted – Uma Aventura Fantástica de 1989 e em seguida Bill & Ted – Dois Loucos no Tempo de 1991, se nunca assistiram nenhum dos dois longas anteriores, recomendo assistir pelo menos o primeiro, explicarei o porquê mais adiante, porém caso não tenham interesse ainda sim não terão tantos problemas para entenderem.

O filme começa um pouco arrastado mas ainda sim é importante saber como foi a transição deles das histórias dos filmes dos anos 90 até a época atual, caso se sintam entediados é normal terem essa impressão. Durante o longa é que as cenas começam a ficar interessantes assim como a história parece perder o sentido aos poucos, quanto mais o enredo avança mais louco é o rumo que os personagens tomam. Chegando perto do fim vão se perguntar… Como a história do filme chegou a esse ponto e como foi possível acontecer essas coisas ao chegar nesse nível? Mas já que chegamos aqui então vamos até o fim. E o final é “legalzinho”.

Para os que já assistiram pelo menos um dos longas anteriores podem não estar lembrados e acabarem não gostando. É bem compreensível pois os filmes do Bill & Ted é um tipo de comédia “idiota”, porém essa é a “marca registrada” dessa sequência, por esse motivo é bem difícil esse filme agradar os espectadores mesmos os que forem assistir pela nostalgia. Se realmente tem vontade de assistir, recomendo mais uma vez procurarem o longa de 1989 para experimentarem se vão ou não gostar, pois se o anterior não agradar então podem desistir desse também.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

BAD BOYS PARA SEMPRE


Depois de muitos anos combatendo o crime, Mike Lowrey (Will Smith) permanece com o pensamento de estar em forma não admitindo que o tempo está passando e com isso envelhecendo, Marcus Burnett (Martin Lawrence) decide finalmente se aposentar de vez para aproveitar e se aproximar da família no restante de sua vida. O capitão Howard (Joe Pantoliano) decide apresentar Mike para uma nova equipe de jovens policiais especializados em táticas bem modernas com o objetivo de desvendar um novo caso, porém o que Mike mais deseja é continuar na boa e velha parceria com Marcus.

O primeiro filme dos Bad Boys foi lançado em 1995 e sua sequência Bad Boys II em 2003, para os que nunca assistiram nenhum dos longas não terão problema nenhum pois não ficarão perdidos em momento algum, porém caso tenham visto pelo menos o primeiro a experiência será melhor e assim relembrar cenas memoráveis da época, já o segundo tem uma pequena ligação com o atual.

O longa já começa bem agitado com os protagonistas correndo contra o tempo enquanto temos a sensação de estarmos com o “coração na mão”. Durante o filme nos sentimos como se estivéssemos em uma “montanha russa de emoções” pois tem momentos que a adrenalina se eleva e em seguida estamos rindo sem a mínima condições de conter os risos e assim sucessivamente até chegar em uma determinada cena onde ficamos de boca aberta. Chegando perto do fim os personagens enfrentam seus adversários de frente com a condição de terem pouco a ganhar ou muito a perder, essa parte é difícil piscar os olhos. O final é bem legal.

Bad Boys Para Sempre é a continuação de um clássico que segue a mesma “receita de bolo” que ainda funciona, ainda mais pela nostalgia em rever novamente Will Smith e Martin Lawrence atuarem juntos novamente e possuem uma ótima sinergia. Então será mesmo que vale a pena assistir? A resposta é que vale sim, a pequena diferença é que nesse último longa tem a questão de um drama pessoal que pode tornar a história ainda mais imersiva. Ao assistirem até o fim prestem atenção em duas cenas pós-crédito no qual uma é uma ótima surpresa enquanto a próxima não é tao relevante.