Voltando agora do cinema depois de
assistir “Inferno”, que conta a história de Tom Hanks interpretando pela
terceira vez o personagem Robert Langdon que desperta em um hospital com um
ferimento na cabeça apresentando perda de memória temporária onde é caçado por
uma desconhecida, porém é salvo pela enfermeira e assim conseguem escapar do
hospital. Mas a questão é... por que querem mata-lo?
“Inferno” é um dos livros que foi lançado
em 2013 por Dan Brown, grande especialista em escrever histórias com bastantes
quebra-cabeças e mistérios. O primeiro filme “O Código da Vinci” foi lançado em
2006 e depois “Anjos e Demônios” em 2009. Para quem não assistiu nenhum dos
dois filmes anteriores não terá problema em acompanhar esse longa porque as
histórias são totalmente diferentes sem haver continuação direta.
O filme começa em um clima de
aflição que se estende até a metade da história, pois não se sabe o que
aconteceu com Robert Langdon do por que ele estar bastante ferido, muito menos
ele mesmo, conforme busca as respostas que precisa mais ele parece se “afogar”
em suas dúvidas devido a várias conspirações e traições acontecendo. Durante o
longa as “peças-chave” começam a se encaixar, porém ainda é complicado confiar
nas pessoas ou no que se recorda. Chegando perto do fim é onde todo o mistério
foi desvendado e Robert Langdon deverá correr contra o tempo com tudo que tem
para impedir que o mal/bem triunfe. E o final do filme deixou muito a desejar.
Sinceridade, para uma história como
essa desse longa com um nível de perigo tão grande de “Inferno”, eu esperava um
final muito mais digno. Não consegui ler o livro a tempo para poder comentar
suas diferenças com seus pontos positivos e negativos, ouvi comentários de
pessoas ao meu lado que não foi fiel ao livro, poucos enigmas apresentados e os
finais de ambos são diferentes, então para quem já leu antes creio eu que irão
se decepcionar bastante e para os que não leram, “Inferno” é um filme bem
empolgante que prende a atenção de todos por bastante tempo até tudo ser
revelado, onde daí em diante o longa vai perdendo a graça aos poucos.
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